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segunda-feira, 25 de setembro de 2017

A DÍVIDA DOS FARAÓS


Segue pequeno trecho do livro O Imbecil Coletivo (do filósofo Olavo de Carvalho), onde é analisada a interpretação esquerdista sobre a história da escravidão negra e de como isso foi utilizado para a implementação das chamadas políticas de cotas raciais.


A DÍVIDA DOS FARAÓS


Alguns supostos amigos do movimento negro parecem empenhados em transformar a luta antirracista numa cruzada contra a inteligência. As novas bandeiras que, importadas dos EUA, se exibem nas manifestações da negritude parecem desenhadas de propósito pelos racistas brancos para expor ao ridículo o povo negro e desmoralizar um movimento cuja inspiração primeira é, no fundo, nada mais que uma exigência elementar de justiça.

A exigência de reparações é o exemplo mais visível. Movidos pela oratória de intelectuais esquizofrênicos, os negros agora exigem uma indenização dos bisnetos de seus antigos senhores, mas ao mesmo tempo gabam-se de ser descendentes dos faraós, que escravizaram dezenas de povos durante quinze séculos. Não vejo como poderão escapar da pergunta: — Por que vocês não pagam primeiro o que devem aos judeus?


sexta-feira, 22 de setembro de 2017

A DICOTOMIA ESQUERDA-DIREITA



Começando as postagens do blog, trazemos a mais perfeita análise já realizada sobre a dicotomia Esquerda-Direita, a qual foi exposta no livro “Os Intelectuais e a Sociedade” (do economista Thomas Sowell ). 



A DICOTOMIA ESQUERDA-DIREITA



No âmbito da política, uma das fontes mais férteis de confusão, em discussões sobre questões ideológicas, é a dicotomia entre Esquerda e Direita. Talvez a diferença mais fundamental entre Esquerda e Direita é que apenas a primeira tem alguma espécie de definição. O que é chamado de " Direita " resume-se aos múltiplos e díspares adversários da Esquerda. Por sua vez, esses adversários da Esquerda podem não ter qualquer vínculo entre si, seja na composição de princípios comuns, seja na composição de uma agenda política comum, e podem variar, em suas preferências, de libertários do livre mercado a defensores da monarquia, da teocracia, da ditadura militar ou de inumeráveis outros princípios, sistemas e agendas.

Para pessoas que tomam as palavras literalmente, falar da " Esquerda " é assumir que existe implicitamente outro grupo adversário igualmente coerente que se constitui como " Direita ". Talvez causasse menos confusão se o que chamamos de " Esquerda" fosse designado por algum outro termo, um movimento X. Mas a designação em se pertencer à Esquerda tem, ao menos, alguma base histórica nos representantes que se sentavam à Esquerda da cadeira do presidente da Assembleia durante a reunião dos Estados Gerais da França no século XVIII. Hoje, um resumo aproximado sobre a Esquerda política seria a visão que promove a tomada de decisões coletivistas, por meio da ação direta do governo e de suas agências, os quais visam ao objetivo de reduzir as desigualdades sócio econômicas. Podemos adotar posições moderadas ou extremas sobre essa visão ou agenda da Esquerda, mas entre aqueles designados " de Direita ", a diferença entre libertários do livre mercado e juntas militares não é apenas de grau, na perseguição de uma visão em comum, mas de fato não existe qualquer visão em comum entre eles. O que significa dizer que não existe um bloco que possa ser definido como " Direita ", embora existam múltiplos segmentos designados nessa categoria genérica, como os defensores do livre mercado, os quais podem ser definidos.

Exclusivo: “A conexão Hitler-Sanger”


Esta é minha tradução para o português de um belíssimo artigo de Dinesh D'Souza, onde ele expõe de forma cristalina a íntima relação existente entre os nazistas e os defensores do chamado “controle de natalidade”.


Exclusivo:  “A conexão Hitler-Sanger”

“Mais crianças com o nosso padrão; menos com o perfil inadequado - essa
é a preocupação principal do controle de natalidade.1

Margaret Sanger, Birth Control Review.




Margaret Sanger, fundadora da Planned Parenthood, tem um legado ignóbil como uma racista que se relacionou com a Ku Klux Klan e iniciou um Projeto macabro para reduzir a população de afro-americanos pobres e não instruídos, os quais considerou impróprios para se reproduzirem. Esta Margaret Sanger - a verdadeira Margaret Sanger - está completamente “escondida” atrás da propaganda da Planet Parenthood, a qual retratou falsamente Sanger como uma campeã da “liberdade de escolha” da reprodução humana.

No entanto, ainda mais incriminadora do que o racismo de Sanger é a sua estreita associação com o nazismo. Sanger fazia parte de uma comunidade de progressistas americanos que defenderam dois remédios para se livrar de populações "impróprias". A primeira foi a esterilização forçada, solução preferida de Sanger.

Sanger queria que as esterilizações parecessem voluntárias. Em um artigo de 1932, ela pediu que as mulheres fossem segregadas da comunidade, sendo inseridas em  "fazendas", onde seriam "ensinadas a trabalhar sob instrutores competentes" e impedidas de se reproduzirem “para sempre”. Se o as mulheres não quisessem viver desse modo, poderiam sair das fazendas ao consentirem ser esterilizadas.2

A outra solução progressiva foi a "eutanásia", que basicamente envolveu matar os doentes, os idosos e os deficientes físicos e mentais. Um dos colegas de Sanger, o progressista californiano, Paul Popenoe, solicitou "câmaras letais" para que um grande número de pessoas "impróprias" pudessem ser sistematicamente listadas e mortas.3

Os nazistas aprenderam bastante sobre esses programas americanos, adotando-os com entusiasmo. Como Edwin Black documenta em seu livro The War Against the Weak (“A guerra contra os fracos”), a lei de esterilização nazista de 1933 e as subseqüentes leis de eutanásia nazistas foram ambas baseadas em planos elaborados por Sanger, Popenoe e outros progressistas americanos.4


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