Esta é minha tradução para o português de um belíssimo artigo de Dinesh
D'Souza, onde ele expõe de forma cristalina a íntima relação existente entre os
nazistas e os defensores do chamado “controle de natalidade”.
Exclusivo:
“A conexão Hitler-Sanger”
“Mais crianças com o nosso padrão; menos com o perfil inadequado - essa
é
a preocupação principal do controle de natalidade.1”
Margaret
Sanger, Birth Control Review.
Margaret Sanger,
fundadora da Planned Parenthood, tem um legado ignóbil como uma racista que se
relacionou com a Ku Klux Klan e iniciou um Projeto macabro para reduzir a
população de afro-americanos pobres e não instruídos, os quais considerou
impróprios para se reproduzirem. Esta Margaret Sanger - a verdadeira Margaret
Sanger - está completamente “escondida” atrás da propaganda da Planet
Parenthood, a qual retratou falsamente Sanger como uma campeã da “liberdade de
escolha” da reprodução humana.
No entanto, ainda mais incriminadora do que o racismo de Sanger é a sua
estreita associação com o nazismo. Sanger fazia parte de uma comunidade de
progressistas americanos que defenderam dois remédios para se livrar de
populações "impróprias". A primeira foi a esterilização forçada, solução
preferida de Sanger.
Sanger queria que as esterilizações parecessem voluntárias. Em um artigo de
1932, ela pediu que as mulheres fossem segregadas da comunidade, sendo
inseridas em "fazendas", onde seriam "ensinadas a
trabalhar sob instrutores competentes" e impedidas de se reproduzirem
“para sempre”. Se o as mulheres não quisessem viver desse modo, poderiam sair
das fazendas ao consentirem ser esterilizadas.2
A outra solução progressiva foi a
"eutanásia", que basicamente envolveu matar os doentes, os idosos e
os deficientes físicos e mentais. Um dos colegas de Sanger, o progressista
californiano, Paul Popenoe, solicitou "câmaras letais" para que um
grande número de pessoas "impróprias" pudessem ser sistematicamente
listadas e mortas.3
Os nazistas aprenderam bastante sobre esses
programas americanos, adotando-os com entusiasmo. Como Edwin Black documenta em
seu livro The War Against the Weak (“A guerra contra os
fracos”), a lei de esterilização nazista de 1933 e as subseqüentes leis de
eutanásia nazistas foram ambas baseadas em planos elaborados por Sanger,
Popenoe e outros progressistas americanos.4